Projeto Pedagógico do Curso

 

O curso de graduação em Engenharia Química da Universidade de Brasília foi criado 2012 fundamentalmente para formar profissionais para atuar na indústria e com pesquisa e desenvolvimento tecnológico, desenvolvendo atividades voltadas para a pesquisa e o desenvolvimento de processos industriais de transformação físico-química. O curso de Engenharia Química visa dotar os profissionais de um conjunto de conhecimentos que possibilitem uma atuação estratégica no ambiente profissional. O curso se destaca pelo caráter interdisciplinar e multidisciplinar do conhecimento adquirido, o que permite ao profissional formado atuar com extrema competência em diversos segmentos tecnológicos.
O perfil requerido para o egresso atende ao requisito básico estabelecido pelo Art. 3° da Resolução CNE/CES n° 11/2002, que preconiza:

?O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.?

Dessa forma, com a implantação do curso de graduação em Engenharia Química, o IQ e a FT formarão profissionais para atuar na indústria química, em laboratórios de pesquisa e no ensino superior. Em qualquer uma dessas modalidades ofertadas, o profissional deverá ser capaz de produzir conhecimento e lidar com situações desafiadoras em relação ao objetivo a ser alcançado. Busca-se estimular perfis com os seguintes aspectos:

- Excelência de conhecimento associado à capacidade de trabalhar em equipe;
- Compromisso com o autodesenvolvimento, estimulando a iniciativa de buscar novas formas de conhecimento e estratégias de pesquisa;
- Capacidade analítica;
- Versatilidade e criatividade, em termos de encontrar soluções rápidas e eficientes para problemas;
- Conhecimento de informática, destacando-se o domínio dos editores de texto, planilhas e uso da Internet.
- Conhecimento de ferramentas computacionais, destacando-se o domínio de pelo menos uma linguagem de programação e de um pacote computacional matemático / estatístico.
- Domínio, pelo menos da parte técnica, do idioma inglês e espanhol.
- Amadurecimento e adequação ao ambiente profissional;
- Desenvolvimento da interação, integração e comunicação;
- Desenvolvimento da capacidade de liderança;
- Habilidade para lidar adequadamente com adversidades, buscando bons resultados;
- Postura, formalidade e definição de limites.

Em especial, o Engenheiro Químico deve ter formação generalista, com domínio das técnicas básicas de laboratórios, de utilização de equipamentos, de modelagem, simulação e controle de processos, do projeto e operação de instalações industriais, com condições para:

i. Atuar nos campos de atividades socioeconômicas que envolvam as transformações da matéria; direcionando essas transformações, controlando os seus produtos, interpretando criticamente as etapas, efeitos e resultados; aplicando abordagens que o possibilite buscar uma formação ampla e multidisciplinar fundamentada em sólidos conhecimentos de Química e de Engenharia, que lhe possibilite atuar em vários setores;
ii. Desenvolver metodologia e senso de responsabilidade que lhe permita uma atuação consciente;
iii. Exercitar sua criatividade na resolução de problemas;
iv. Trabalhar com independência;
v. Desenvolver iniciativas e agilidade no aprofundamento constante de seus conhecimentos científicos e tecnológicos para que possa acompanhar as rápidas mudanças da área em termos de tecnologia e mercado globalizado e deve, ainda;
vi. Aprender a tomar decisões, levando em conta os possíveis impactos ambientais ou de saúde pública, quando atuar na implantação de novos processos industriais para a produção de substâncias de uso em larga escala.
vii. Melhorar continuamente processos de transformação química e separação;
viii. Desenvolver novos processos químicos de transformação química e separação;
ix. Desenvolver produtos tecnológicos inovadores;
x. Atuar na transferência de tecnologia em processos químicos;
xi. Atuar no desenvolvimento de processos e produtos, e consequente aumento de escala, visando aplicação industrial.
xii. Ser capaz de usar os conhecimentos de Engenharia Química para, por meio dos fundamentos de Fenômenos de Transporte, Operações Unitárias, Termodinâmica e Cálculo de Reatores, descrever os diversos processos químicos por meio de equações fenomenológicas constitutivas e de equações semiempíricas e empíricas;
xiii. Ser capaz de usar os conhecimentos de Engenharia Química para controlar e otimizar processos químicos diversos.

Os objetivos aqui enumerados encaixam com as diretrizes norteadoras fixadas no Projeto Político Pedagógico Institucional da Universidade de Brasília, incluindo aspectos tais como a observação e reflexão para compreender a realidade, a interligação contínua entre teoria e prática, aquisição de conhecimentos práticos, competências e habilidades para a comunicação, análise crítica e criativa, reflexão,trabalho em equipe em contextos multiculturais, desafio constante para manter motivado ao aluno, construção de conhecimentos a partir de situações da vida real, constante contato com inovações tecnológicas e metodológicas, intercâmbio científico e acadêmico entre docentes e discentes entre os atores participantes do processo de aprendizagem, mobilidade acadêmica, excelência acadêmica, e a realização de trabalhos de conclusão de curso para refletir a síntese da formação social transformadora desenvolvida ao longo dos anos de formação. As estratégias para contemplar todas as diretrizes mencionadas neste item serão descritas nos objetivos, princípios pedagógicos e organização curricular do curso.

O PP do curso de Graduação em Engenharia Química foi concebido em consonância com a Resolução CNE/CES n° 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia. Busca-se na graduação em Engenharia Química a formação de profissionais cujo conhecimento atenda às competências elencadas de acordo com Art. 4° da Resolução CNE/CES 11/2002, fundamentais para o exercício profissional: I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X. Atuar em equipes multidisciplinares; XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional

O curso de engenharia química, pela própria natureza de aglutinar várias áreas de conhecimento é considerado multidisciplinar e interdisciplinar. No primeiro caso, na formação do engenheiro químico, encontram-se envolvidos conhecimentos já incluídos nas Diretrizes Curriculares do CNE para os cursos de engenharia que vão desde as áreas clássicas do conhecimento, matemáticas, física, química e biologia, até áreas mais transversais como ciências do ambiente, administração, economia, ciência dos materiais, sociologia, informática, comunicação, segurança, etc., todas elas contribuindo a uma formação global do profissional de engenharia química. Como descrito no item II.8, o currículo do curso contém disciplinas em que será necessária uma abordagem desde pontos de vista diferentes, não apenas químico, senão econômico, de segurança e sustentabilidade ambiental. Sirvam de exemplo as disciplinas de projetos de engenharia química e as disciplinas de tecnologias oferecidas em uma cadeia de seletividade de disciplinas obrigatórias seletivas. O projeto pedagógico do curso também é concebido para atender aos princípios explicitados em todos os regulamentos supracitados, incluindo as disciplinas para atender as Diretrizes Curriculares, os conhecimentos mínimos exigidos pelo Conselho Federal de Química (Tabela 4), assim como o comprimento das normas estabelecidas no Regimento da UnB e a inclusão de disciplinas no currículo que englobem conhecimento no âmbito da Educação Étnico-Racial, Educação Ambiental, Libras e estratégias de acessibilidade aos alunos com deficiências físicas e/ou problemas de mobilidade. O currículo parte da premissa de não corresponder a apenas uma enumeração simples do elenco de disciplinas, mas ao desenvolvimento efetivo de todas as atividades de ensino das quais o estudante participa durante o seu curso, percebe-se que a implantação do currículo regula um estudo profundo sobre a metodologia de ensino de cada disciplina e o desencadeamento de um processo contínuo de avaliação e redimensionamento de atividades. Com base nesses estudos, propõe-se a adoção de alternativas pedagógicas que atendam às necessidades dos estudantes. Assim, em conjunto, podem-se encontrar propostas de ensino que não sejam exclusivamente presenciais. Neste contexto, além das avaliações regulares dos cursos realizadas pelo MEC e avaliação discente tradicionalmente organizada por nossa Instituição, pretende-se adotar uma política de realização de Seminários Pedagógicos e Orientação Acadêmica que, no nosso entender, constituem-se como valiosos instrumentos para avaliação permanente do projeto pedagógico visando o seu constante aperfeiçoamento. Cabe também destacar a atuação da Comissão Própria de Avaliação (CPA), que é responsável, no âmbito da UnB, pelos processos de avaliação interna e pela sistematização e prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), que dizem respeito fundamentalmente ao perfil institucional da UnB, às políticas acadêmicas e de gestão, infraestrutura e responsabilidade social. Contribui também para o processo de avaliação do curso de Engenharia Química, o seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), que consiste de um órgão consultivo de coordenação didática, integrante da Administração do Instituto de Química, responsável pela concepção do Projeto Pedagógico dos cursos de Química.

Considerando que o currículo não corresponde à enumeração simples do elenco de disciplinas, mas ao desenvolvimento efetivo de todas as atividades de ensino das quais o estudante participa durante o seu curso, percebe-se que a implantação do currículo regula um estudo profundo sobre a metodologia de ensino de cada disciplina e o desencadeamento de um processo contínuo de avaliação e redimensionamento de atividades. Com base nesses estudos, propõe-se a adoção de alternativas pedagógicas que atendam às necessidades dos estudantes. Assim, em conjunto, podem-se encontrar propostas de ensino que não sejam exclusivamente presenciais.
Neste contexto, além das avaliações regulares dos cursos realizadas pelo MEC e avaliação discente tradicionalmente organizada por nossa Instituição, pretende-se adotar uma política de realização de Seminários Pedagógicos e Orientação Acadêmica que, no nosso entender, constituem-se como valiosos instrumentos para avaliação permanente do projeto pedagógico visando o seu constante aperfeiçoamento.
Cabe também destacar a atuação da Comissão Própria de Avaliação (CPA), que é responsável, no âmbito da UnB, pelos processos de avaliação interna e pela sistematização e prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), que dizem respeito fundamentalmente ao perfil institucional da UnB, às políticas acadêmicas e de gestão, infraestrutura e responsabilidade social.
Contribui também para o processo de avaliação do curso de Engenharia Química, o seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), que consiste de um órgão consultivo de coordenação didática, integrante da Administração do Instituto de Química, responsável pela concepção do Projeto Pedagógico dos cursos de Química.

Seminários Pedagógicos
Nestes seminários, todos os professores dos cursos de Química e Engenharia Química envolvidos terão a oportunidade de discutir e avaliar o ensino desenvolvido na sua disciplina, bem como estabelecer procedimentos didáticos conjuntos que favoreçam a formação do profissional. A avaliação da aprendizagem deve ser motivo constante de análise, tendo em vista tradicionalmente se constituir em ?reprodução de conhecimentos transmitidos?, o que exige o planejamento de formas alternativas que priorizem a compreensão e a inter-relação conceitual na resolução de problemas. Tais reuniões podem permitir, ainda, a integração entre as disciplinas do curso e o estudo dos princípios orientadores do currículo, incluindo temas relacionados à formação de professores e às metodologias de ensino.
Considera-se que sem a garantia desse espaço de planejamento participativo, a filosofia proposta para o presente currículo perde a sua unidade de princípios e comete-se o erro do isolamento acadêmico e da desarticulação. Essa experiência já vem sendo adotada com sucesso, desde o primeiro semestre de 1994, no curso de Licenciatura em Química (Noturno), tendo, inclusive contribuído para a elaboração da Reforma Curricular dos Cursos de Química do IQ.

Orientação Acadêmica
A situação do ensino de graduação na Universidade de Brasília vem de um modo geral e ao longo de alguns anos apresentando alguns aspectos críticos recorrentes. Vários indicadores de problemas apontam para a necessidade urgente de que se ensejem esforços, tanto no sentido de melhor compreender e dimensionar os problemas no âmbito do ensino de graduação, quanto no de definir e implantar medidas solucionadoras a curto e médio prazo.
Dentre os indicadores que nos permitem ter um panorama geral da situação em que se encontram os cursos de graduação da UnB, destacam-se os seguintes:

i. Um número expressivo de cursos em que a taxa de estudantes formandos é muito baixa;
ii. Uma porcentagem elevada de cursos com taxa relativamente alta de evasão ? por desligamento, abandono ou mudança de curso;
iii. Certo número de disciplinas, de cursos variados, com alto índice de reprovação;
iv. Porcentagem alta de estudantes que se encontram sob condição.

Há uma variedade de fatores que concorrem para o quadro que apresentamos. De forma simplificada, poderíamos agrupá-los em três conjuntos. Em um primeiro grupo estariam àquelas condições mais gerais, definidas pela própria instituição, as quais, embora não de modo direto ou imediato, acabam por se refletir na vida acadêmica do estudante, inclusive, até na sala de aula. Entre essas encontram-se as que se referem à organização curricular, à administração acadêmica e mesmo à estrutura e organização da universidade. A respeito dessas condições, a pergunta que se faz é: quanto e como elas participam na determinação de problemas pertinentes ao ensino de graduação?
Um segundo grupo de fatores diz respeito às condições próprias do estudante universitário: quem é ele; como chega à universidade; como e por que escolheu determinado curso; quais são suas expectativas e possibilidades reais de dedicação ao curso; quais são seus hábitos de estudo, vocação etc. Cabe aqui também indagar: em que extensão e como esse conjunto de condições determina problemas no ensino de graduação?
Finalmente, o terceiro grupo inclui aqueles fatores que se constituiriam nas condições de ensino propriamente ditas e são relativos ao modo como este se dá: qualidade e características da relação professor-estudante; modo de se conduzir o ensino; maneiras adotadas para avaliação; recursos e materiais didáticos (salas de aula, laboratórios, instrumentos, livros, etc.).
Os três grupos de fatores não operam isoladamente, mas articulam-se e compõem um quadro definido histórica e culturalmente, muitas vezes resistente à atualização, denotando acomodação da vontade política dos agentes institucionais à fisionomia usual do ensino de graduação. Não é recente a constatação de que a atomização curricular, o divórcio entre os estudos acadêmicos e as situações reais de vida profissional, a dissociação de ensino, pesquisa e extensão, a relativa desarticulação entre as unidades acadêmicas que compartilham responsabilidades sobre um mesmo curso, a ordenação mecânica e restritiva das atividades didáticas compõem a base de muitos problemas que ocorrem no âmbito do ensino de graduação. Entretanto, o que se nota é que os esforços de reformulação do ensino, quando ocorrem, sequer tangenciam esses pontos, atendo-se apenas a mudanças em nomes de disciplinas e alteração de número de créditos e de pré-requisitos.
Entendemos que cabe à administração superior da Universidade de Brasília estudar e viabilizar iniciativas que possam fazer renascer o compromisso político da instituição com o ensino, assim como caberá ao Instituto de Química e Faculdade de Tecnologia, neste momento de transição de currículos, retomar a orientação acadêmica individualizada ao estudante universitário, principalmente para garantir os princípios estabelecidos na elaboração dos currículos propostos
A proposta de implantação da orientação acadêmica individualizada busca atingir, estrategicamente, a qualidade do vínculo estabelecido entre professores e estudantes para que se possa melhor:

i. Compreender e dimensionar os problemas do ensino de graduação, de maneira dinâmica, buscando-se evitar as condições que dão lugar à estagnação do ensino;
ii. Detectar, na origem, os problemas ligados ao ensino de graduação e implementar iniciativas que visem a reduzir a ineficiência dos cursos;
iii. Aperfeiçoar o sistema de matrícula e demais procedimentos formais de inclusão, fluxo e encerramento do ciclo acadêmico do estudante;
iv. Reduzir a ocorrência de erros e suas consequências como trancamentos, condições de desligamento, desligamentos, reintegrações, etc.;
v. Aproximar, progressivamente, o desiderato da indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão.
Considerando que os índices mais altos de evasão e reprovação ocorrem nos quatro primeiros semestres do curso, seria desejável que o programa de orientação se dirigisse, prioritariamente, ao início da vida acadêmica dos estudantes, ou pelos menos, na fase de implantação dos novos currículos. Isto, entretanto, não deveria invalidar iniciativas de tentar estendê-la ao curso como um todo.
Para que a orientação acadêmica individualizada ao estudante de graduação possa atender às metas para as quais está sendo proposta, entende-se que as atribuições mínimas do professor orientador devam ser:

i. Instruir e informar os estudantes acerca da estrutura e funcionamento do sistema de ensino da Universidade de Brasília;
ii. Delinear, junto com cada orientado, um projeto acadêmico;
iii. Proceder, antes do início do semestre letivo, à orientação dos estudantes na escolha das disciplinas que irão cursar;
iv. Autorizar, junto ao Coordenador de Curso, a matrícula dos estudantes sob sua orientação;
v. Identificar dificuldades e impedimentos ao cumprimento das atividades acadêmicas pelos estudantes e proceder a encaminhamentos necessários para superá-los;
vi. Comunicar ao Coordenador de Curso problemas encontrados pelos estudantes no desenvolvimento de suas atividades acadêmicas que fogem ao âmbito de sua atuação como orientador;
vii. Promover, regularmente, reuniões com os estudantes visando a acompanhar o seu desempenho acadêmico, no decorrer do semestre;
viii. Incentivar a participação dos estudantes em atividades de pesquisa e extensão, curriculares ou extracurriculares e até mesmo provê-las;
ix. Facilitar aos estudantes o acesso a informações importantes sobre características da profissão, mercado de trabalho, estágios, legislação, etc.;
x. Colaborar na composição da Lista de Oferta, informando ao Coordenador sobre interesses e necessidades dos estudantes sob sua orientação.

Estima-se que a atividade de orientação consumirá, em média, 2 horas semanais de trabalho, as quais deveriam ser computadas como carga horária docente

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