Banca de DEFESA: Giovanna Oliveira de Brito

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : Giovanna Oliveira de Brito
DATA : 31/01/2023
HORA: 09:00
LOCAL: on line (Teams)
TÍTULO:

Microencapsulação e nanoencapsulação como estratégias para estabilização de bioativos extraídos da casca de Spondias mombin L.


PALAVRAS-CHAVES:

cajá; teperebá; resíduo; estabilidade; microencapsulamento, nanoencapsulamento, frutos do Cerrado; atividade atitumoral.


PÁGINAS: 100
RESUMO:

Introdução: O câncer está entre as principais causas de morte em todo o mundo, sendo, portanto um grande problema de saúde pública. O tipo de câncer com incidencia mais frequente no Brasil é o de pele, com mais de 180 mil casos novos, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) para 2016. Mesmo que o melanoma represente apenas 5% do total de casos desse tipo de câncer, ele é o de maior mortalidade. Padrões alimentares não saudáveis estão entre os principais fatores de risco associados à incidência de câncer, o que sugere que alimentos como vegetais e frutas, podem regular vias relacionadas com antitumorais. A partir destes achados, muitos trabalhos têm estudado a ação antitumoral e os potenciais mecanismos dos bioativos encontrados em frutas. Dentre estes bioativos, os compostos fenólicos são fitoquímicos que possuem ação antioxidante e podem diminuir a ocorrência de várias doenças. Estudos indicam que, em biomas como o Cerrado, a produção de fitoquímicos pode ser mais significativa, sendo um bioma com representantes que demonstram um alto teor de bioativos e atividade antioxidante, como o cajá (Spondias mombin L.). Contudo, a alta reatividade dos compostos fenólicos faz com que estes sejam muito instáveis, podendo comprometer suas propriedades benéficas. Por esta razão, a microencapsulação ou nanoencapsulação pode proteger estes bioativos, mantendo suas funções por mais tempo. Com isto, na escassêz de trabalhos sobre o tema, se torna importante a investigação científica. Objetivos: O objetivo deste trabalho é avaliar a viabilidade do processo de nanoencapsulação, e avaliar a ação antitumoral do extrato da casca câncer de pele, mais especificamente o melanoma. Materiais e métodos: Os extratos das cascas e das polpas foram submetidos à quantificação fenólica. A nanoencapsulação foi feita a partir da manteiga de muru-muru, com o óleo de buriti, e será feita a caracterização das mesmas. As nanopartículas serão avaliadas em relação à sua estabilidade nos períodos de 1, 7, 15, 30 e 60 dias após a elaboração. As linhas celulares de câncer de melanoma (B16) foram submetidas a diferentes concentrações do extrato e das microcapsulas do cajá. Resultados: O extrato etanólico da casca do cajá apresentou 457,90 mg/100g casca. A nanoencapsulação dos extratos, após a sua concentração no rotaevaporador, obteve uma eficiência de encapsulação de 82,12% e nanopartículas aumentem a estabilidade dos compostos fenólicos. As nanocápsulas não foram


MEMBROS DA BANCA:
Interna - 1644041 - CLAURE NAIN LUNARDI GOMES
Presidente - 1804508 - ELIANA FORTES GRIS
Externa à Instituição - LEILA DENISE FALCÃO - INATURALS
Interno - 1652361 - MARCELO HENRIQUE SOUSA
Notícia cadastrada em: 18/01/2023 10:19
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