Banca de DEFESA: Suzana de Santana Martins

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : Suzana de Santana Martins
DATA : 19/12/2023
HORA: 14:00
LOCAL: Sala de Reuniões Externa da FS
TÍTULO:

"ANÁLISE DOS ÓBITOS RELACIONADOS A ACIDENTES POR QUEDAS ENTRE PESSOAS IDOSAS NO BRASIL NO ANO DE 2021"


PALAVRAS-CHAVES:

“pessoa idosa; acidentes por quedas; mortalidade”


PÁGINAS: 1000
RESUMO:

“O estudo teve o objetivo de caracterizar o perfil da mortalidade relacionada a acidentes por queda entre pessoas idosas, em 2021, no Brasil. Trata-se de um estudo observacional, retrospectivo, de caráter descritivo a partir de dados secundários. A análise incluiu os óbitos de pessoas com 60 anos ou mais, em todo território brasileiro, registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), os códigos da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10) relacionados à quedas (W01 a W19). As variáveis coletadas foram: sexo, idade, raça/cor, escolaridade, estado civil, ocupação, região administrativa e local do óbito. De maneira individualizada, foram realizadas análises estatísticas descritivas e, de forma agregada, calculou-se a taxa de mortalidade por queda padronizada por idade entre idosos no Brasil, no ano de 2021. A extração, manipulação e análise dos dados foram realizadas com auxílio da linguagem R. Em 2021 foram registrados 11.603 óbitos por queda entre pessoas idosas no Brasil. A frequência de óbitos por queda entre o sexo feminino foi 51,66% e 58,30% naqueles com 80 anos ou mais; o óbito foi maior entre aqueles autodeclarados de cor branca (62,63%), aqueles com escolaridade de 4 a 7 anos concluídos (24,55%) e aqueles sem companheiro (59,6%). Em relação à ocupação, aposentado ou pensionista (35,44%) e dona de casa (16,47%) representaram mais de 50% dos óbitos. O local de óbito mais frequente foi a própria casa (38,04%). No Brasil, a taxa de mortalidade bruta por queda da pessoa idosa foi de 37,03 óbitos por 100.000 hab. A taxa de mortalidade por queda padronizada por idade foi maior na região Centro-Oeste (54,85), seguida da Sul (48,22), Sudeste (32,88), Norte (31,17) e Nordeste (27,06). Conhecer o perfil dos óbitos por queda pode auxiliar a orientar diretrizes e políticas de saúde voltadas à prevenção de agravos e promoção de saúde da população idosa.”


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1041337 - IVAN RICARDO ZIMMERMANN
Externa à Instituição - KEITTY REGINA CORDEIRO DE ANDRADE - MS
Externo ao Programa - 1780115 - MARCUS TOLENTINO SILVA - nullInterna - 1996218 - NOEMIA URRUTH LEAO TAVARES
Notícia cadastrada em: 12/12/2023 14:44
SIGAA | Secretaria de Tecnologia da Informação - STI - (61) 3107-0102 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - app10_Prod.sigaa04